Gabriel Casagrande já sabia que enfrentaria em 2017 um ano de desafios. Iniciando sua quarta temporada na Stock Car, o piloto paranaense corre por uma nova equipe, do experiente e vencedor Mauro Vogel. O que Gabriel não esperava era que o desafio já seria tão grande na primeira etapa do campeonato.
A largada em Goiânia acontece às 13 horas deste domingo (2) com transmissão ao vivo do SporTV. Serão duas corridas com 40 minutos de duração e pit stops obrigatórios, com a largada da segunda obedecendo a ordem de chegada da primeira com os dez melhores saindo em ordem invertida.
O piloto da Júpiter Baterias/Vogel Motorsport trabalhou com o time na melhora do carro do treino livre realizado pela manhã visando subir de posições na sessão de classificação. As mudanças não surtiram efeito, e Casagrande, assim, vai ter de largar da incômoda 26ª posição. A pole position ficou com Daniel Serra.
"A reação do carro mudou completamente do treino da manhã para a classificação", diagnosticou. "Nós tentamos melhorar algumas coisas no acerto do carro para a definição do grid e o resultado foi o inverso do que esperávamos. Na minha primeira volta rápida, que eu acho que seria muito boa, eu acabei sendo atrapalhado por outro carro, e depois não consegui mais encaixar os melhores trechos. Não ia mudar muita coisa, mas agora estamos analisando tudo o que aconteceu para saber quais mudanças são pertinentes para amanhã", disse.
É aí que reside o desafio. O plano é usar os 80 minutos somados das duas provas para promover uma escalada de recuperação e sair de Goiânia com uma boa quantidade de pontos anotados. Confiando no potencial da Júpiter Baterias/Vogel Motorsport, Gabriel sabe que, tradicionalmente, o time chefiado por Mauro Vogel e Gualter Salles possui bons carros para a condição de corrida.
"Vamos encarar duas disputas pela frente e tem muita coisa para acontecer. A estratégia vai ser chave para bons resultados. Os planos não eram esses - o carro começou bem, e tínhamos uma boa perspectiva de melhora, o que acabou não se concretizando. A ideia era classificar para frente da metade do grid, e largar atrás é complicado. Então, a primeira coisa é fugir dos acidentes; depois, encontrar um ritmo consistente e fechar com o que estiver ao nosso alcance. Vamos trabalhar muito com a estratégia", analisou o piloto de 22 anos.
Gabriel Casagrande tem o patrocínio de Júpiter Baterias, Axalta, STP e Farmtrac
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